Passado
Por onde andas, ó pescador das almas?
Tua rede estava recolhida há muito tempo.
As pegadas que deixaste na areia foram apagadas pelo mar.
Teus filhos agora estão crescidos e não precisam mais do fruto do teu trabalho, porque eles agora trabalham, como tu fazias antes deles.
Tuas mãos calejadas agora repousam suaves.
Os assobios melodiosos que tu entoavas silenciaram, e ninguém ousou repetí-los.
A risada alegre e descontraída não existe mais.
Os amigos do passado ficaram no passado e poucos sobreviveram até o presente momento.
Restaram apenas as lembranças de um tempo que já foi, saudades de um tempo que não é mais, alegrias e suspiros do que foi sentido e nunca mais esquecido.
Marcas indeléveis na mente e no coração.
Tua rede estava recolhida há muito tempo.
As pegadas que deixaste na areia foram apagadas pelo mar.
Teus filhos agora estão crescidos e não precisam mais do fruto do teu trabalho, porque eles agora trabalham, como tu fazias antes deles.
Tuas mãos calejadas agora repousam suaves.
Os assobios melodiosos que tu entoavas silenciaram, e ninguém ousou repetí-los.
A risada alegre e descontraída não existe mais.
Os amigos do passado ficaram no passado e poucos sobreviveram até o presente momento.
Restaram apenas as lembranças de um tempo que já foi, saudades de um tempo que não é mais, alegrias e suspiros do que foi sentido e nunca mais esquecido.
Marcas indeléveis na mente e no coração.
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