Sinais da Guerra II

Já escrevi um conto sobre esse assunto. Um sargento estadunidense que lutou na França durante a Segunda Guerra Mundial se confessa para um padre, dizendo não saber como faria para encarar sua esposa que havia ficado no seu país de origem, e encará-la nos olhos, sabendo que havia se tornado um assassino e cometido muitas atrocidades.
O padre lhe sugere para seguir em frente e perdoar a si mesmo, porque ele estava seguindo ordens.
Anos depois o padre e o ex-sargento se encontram na cidade de New York e lá o padre descobre que aquele antigo combatente da Segunda Guerra havia se tornado um pintor e usado dessa nova profissão para canalizar suas angústias e pintar a esperança de dias melhores. Sequelas sempre ficam, mas é preciso seguir em frente. Certamente o pintor jamais empunharia uma arma novamente.

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