As árvores da Beira Rio
O assunto do momento aqui no blog é sobre as árvores da Beira Rio.
Estas árvores estão condenadas a caírem no chão, unicamente porque se situam nas margens da dita rua. É que o projeto de reurbanização planeja alargar as calçadas e portanto, as árvores irão atrapalhar isso. Derrubá-las seria a melhor situação.
Acontece que tal atitude gerou polêmica, porque muitas dessas árvores produzem sombra e além da sombra, alegram a paisagem. Imaginar a Beira Rio sem essas árvores, seria uma triste imagem. Um descaso grande. Na realidade, as árvores da cidade veem sofrendo inúmeros atentados, quase que diariamente.
Um exemplo bem conhecido é a figueira da praça da Prefeitura, que tombou vencida pelo "progresso", e o Tamarindo da Ponte do Tamarindo, que já se encontra com o atestado de óbito pronto, só faltando mesmo vir à óbito.
Mas existem muitas outras árvores desconhecidas, bem menos famosas, que perecem a golpes de trator e serra elétrica. Só na rua onde eu moro, em menos de seis meses, muitas árvores foram derrubadas, para dar espaço aos gigantes prédios, 3 deles para ser mais exato.
Em nome do progresso, dizem alguns.
Voltemos para as árvores da Beira Rio. Cada árvore foi demarcada - cúmulo da insensibilidade - com pinturas em forma de cruz, o mesmo símbolo que encontramos nos cemitérios, mas também a mesma cruz que recebeu Jesus quando foi crucificado. Daí fica a dúvida: teriam elas virado mártires? Se a resposta é sim, surtiu efeito.
Li hoje em algumas notícias veiculadas no Santa, que um grupo de alunos da Escola Júlia Lopes de Almeida e mais o pessoal da Acaprena, fizeram um mutirão e apagaram todas as cruzes nas árvores, com água e sabão.
Pelo visto o tão falado progresso não vai pegar na Beira Rio. As pessoas preferem curtir uma sombra e também deleitar a visão com a imagem das árvores floridas.
Estas árvores estão condenadas a caírem no chão, unicamente porque se situam nas margens da dita rua. É que o projeto de reurbanização planeja alargar as calçadas e portanto, as árvores irão atrapalhar isso. Derrubá-las seria a melhor situação.
Acontece que tal atitude gerou polêmica, porque muitas dessas árvores produzem sombra e além da sombra, alegram a paisagem. Imaginar a Beira Rio sem essas árvores, seria uma triste imagem. Um descaso grande. Na realidade, as árvores da cidade veem sofrendo inúmeros atentados, quase que diariamente.
Um exemplo bem conhecido é a figueira da praça da Prefeitura, que tombou vencida pelo "progresso", e o Tamarindo da Ponte do Tamarindo, que já se encontra com o atestado de óbito pronto, só faltando mesmo vir à óbito.
Mas existem muitas outras árvores desconhecidas, bem menos famosas, que perecem a golpes de trator e serra elétrica. Só na rua onde eu moro, em menos de seis meses, muitas árvores foram derrubadas, para dar espaço aos gigantes prédios, 3 deles para ser mais exato.
Em nome do progresso, dizem alguns.
Voltemos para as árvores da Beira Rio. Cada árvore foi demarcada - cúmulo da insensibilidade - com pinturas em forma de cruz, o mesmo símbolo que encontramos nos cemitérios, mas também a mesma cruz que recebeu Jesus quando foi crucificado. Daí fica a dúvida: teriam elas virado mártires? Se a resposta é sim, surtiu efeito.
Li hoje em algumas notícias veiculadas no Santa, que um grupo de alunos da Escola Júlia Lopes de Almeida e mais o pessoal da Acaprena, fizeram um mutirão e apagaram todas as cruzes nas árvores, com água e sabão.
Pelo visto o tão falado progresso não vai pegar na Beira Rio. As pessoas preferem curtir uma sombra e também deleitar a visão com a imagem das árvores floridas.
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