Sobre Norbert Elias
Já escrevi aqui sobre a minha simpatia pelo sociólogo alemão Norbert Elias. Gosto do que ele escreve, sobretudo a respeito da velhice e as sociedades da época da corte.
Eu o conheci através de sua biografia, escrita na década de 80, quando ele tinha mais de 80 anos.
Quando ele comentou sobre como escreveu o livro O Processo Civilizador, de 1939, uma de suas obras mais conhecidas, Elias escreveu que o ato de escrever nunca foi fácil.
Sempre precisava escrever 10 vezes para aproveitar uma única vez. Ou seja, para cada parágrafo no seu livro, ele reescrevia diversas vezes.
É prova de trabalho, de treino, de esforço. Mas também prova para as pessoas de que, com essa mesma disciplina, também podem alcançar os seus objetivos. Como eu gosto de escrever, isto tornou-se um incentivo. Não me preocupo em acertar de primeira, porque com as revisões, surgem as melhorias e desenvolvemos melhor a ideia.
É isso.
Eu o conheci através de sua biografia, escrita na década de 80, quando ele tinha mais de 80 anos.
Quando ele comentou sobre como escreveu o livro O Processo Civilizador, de 1939, uma de suas obras mais conhecidas, Elias escreveu que o ato de escrever nunca foi fácil.
Sempre precisava escrever 10 vezes para aproveitar uma única vez. Ou seja, para cada parágrafo no seu livro, ele reescrevia diversas vezes.
É prova de trabalho, de treino, de esforço. Mas também prova para as pessoas de que, com essa mesma disciplina, também podem alcançar os seus objetivos. Como eu gosto de escrever, isto tornou-se um incentivo. Não me preocupo em acertar de primeira, porque com as revisões, surgem as melhorias e desenvolvemos melhor a ideia.
É isso.
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