Passeio de Palhaços na XV
Como todos sabem (ou não sabem ainda), eu sou palhaço.
E aproveito o post de hoje para falar da minha última intervenção coletiva: trata-se da caminhada que eu fiz junto com outros palhaços pela Rua XV de Novembro, no sábado dia 24/04. Foi ótimo.
Estávamos em 14 palhaços (pelas minhas contas, talvez eu tenha esquecido alguém ou aumentado o número).
Saímos do SESC, situado na Rua Amadeu da Luz. O SESC foi o local de encontro. E depois partimos pela rua XV. Nosso objetivo era a Praça DR. Blumenau. Era. Porque chegamos apenas no Castelinho da Havan.
É que a brincadeira estava boa (interagimos com pedestres, atendentes de lojas, motoristas, famílias) Não estava nada programado sobre o que iríamos fazer. E deixamos a espontaneidade aflorar, assim como a sinceridade e improvisação.
Vou resumir um pouco aqui: cantamos, rimos, contamos piadas, fizemos funcionárias de uma empresa de celular dançar com a gente, fizemos um funcionário com megafone anunciar o nosso passeio para quem pudesse ouvir).
Teve também uma palhaça que ficou servindo de manequim dentro de uma das vitrines da Havan. Muito bom. Recebemos carinho das pessoas, a maioria riu e gostou. Ofertamos abraços. Dançamos. Corremos, ajudamos pessoas a atravessarem a rua (palhaço tem função social afinal de contas).
Muito bom. Começou 10 horas da manhã e foi até uma hora da tarde.
Os 14 palhaços participantes do passeio fazem parte de pelo menos cinco grupos de teatro diferentes. Todos unidos pelo propósito de se soltar, rir, aprender e distribuir sorrisos e palhaçadas (nem sempre nessa ordem).
E aproveito o post de hoje para falar da minha última intervenção coletiva: trata-se da caminhada que eu fiz junto com outros palhaços pela Rua XV de Novembro, no sábado dia 24/04. Foi ótimo.
Estávamos em 14 palhaços (pelas minhas contas, talvez eu tenha esquecido alguém ou aumentado o número).
Saímos do SESC, situado na Rua Amadeu da Luz. O SESC foi o local de encontro. E depois partimos pela rua XV. Nosso objetivo era a Praça DR. Blumenau. Era. Porque chegamos apenas no Castelinho da Havan.
É que a brincadeira estava boa (interagimos com pedestres, atendentes de lojas, motoristas, famílias) Não estava nada programado sobre o que iríamos fazer. E deixamos a espontaneidade aflorar, assim como a sinceridade e improvisação.
Vou resumir um pouco aqui: cantamos, rimos, contamos piadas, fizemos funcionárias de uma empresa de celular dançar com a gente, fizemos um funcionário com megafone anunciar o nosso passeio para quem pudesse ouvir).
Teve também uma palhaça que ficou servindo de manequim dentro de uma das vitrines da Havan. Muito bom. Recebemos carinho das pessoas, a maioria riu e gostou. Ofertamos abraços. Dançamos. Corremos, ajudamos pessoas a atravessarem a rua (palhaço tem função social afinal de contas).
Muito bom. Começou 10 horas da manhã e foi até uma hora da tarde.
Os 14 palhaços participantes do passeio fazem parte de pelo menos cinco grupos de teatro diferentes. Todos unidos pelo propósito de se soltar, rir, aprender e distribuir sorrisos e palhaçadas (nem sempre nessa ordem).
Comentários
Postar um comentário