BR-470
Entra ano, sai ano e sempre a mesma ladainha. Pelo menos no Jornal de Santa Catarina.
Explico: eles escrevem constantemente sobre a necessidade da duplicação da BR-470 que, falando francamente, necessitava de uma duplicaçào já no momento da inauguração.
O Santa, entretanto, criou uma campanha de conscientização, falando sobre a urgência de medidas para diminuir os acidentes e constantes mortes desta rodovia.
Mas, acabam se tornando palavras escritas no papel. E o papel aceita tudo.
O Santa sempre veicula as vítimas da BR-470. E mais: eles fazem a contabilidade por ano. Exemplo: em 2009 morreram tantas pessoas; em 2008 outras tantas, e por aí vai...
Agora eles resolveram lançar a estatística da década: quantas pessoas morreram nesses dez anos. As vítimas ultrapassaram o número mil.
O que poderia servir de campanha de conscientização deste jornal, na verdade não é nada disto:
é puro sensacionalismo, porque mortes no trânsito geram ibope, geram curiosidade, geram interesse, e isto vende jornal.
O Santa, com o alcance que ele tem; com o contato de empresários, políticos e mesmo a população, poderia criar uma campanha para duplicação da BR. Efetiva, prática e coerente. Mas não: preferem contabilizar as mortes, porque isto dá ibope e bem menos trabalho.
Preferem fazer o que sempre fizeram.
Em outro momento, nós retornaremos com este assunto.
Explico: eles escrevem constantemente sobre a necessidade da duplicação da BR-470 que, falando francamente, necessitava de uma duplicaçào já no momento da inauguração.
O Santa, entretanto, criou uma campanha de conscientização, falando sobre a urgência de medidas para diminuir os acidentes e constantes mortes desta rodovia.
Mas, acabam se tornando palavras escritas no papel. E o papel aceita tudo.
O Santa sempre veicula as vítimas da BR-470. E mais: eles fazem a contabilidade por ano. Exemplo: em 2009 morreram tantas pessoas; em 2008 outras tantas, e por aí vai...
Agora eles resolveram lançar a estatística da década: quantas pessoas morreram nesses dez anos. As vítimas ultrapassaram o número mil.
O que poderia servir de campanha de conscientização deste jornal, na verdade não é nada disto:
é puro sensacionalismo, porque mortes no trânsito geram ibope, geram curiosidade, geram interesse, e isto vende jornal.
O Santa, com o alcance que ele tem; com o contato de empresários, políticos e mesmo a população, poderia criar uma campanha para duplicação da BR. Efetiva, prática e coerente. Mas não: preferem contabilizar as mortes, porque isto dá ibope e bem menos trabalho.
Preferem fazer o que sempre fizeram.
Em outro momento, nós retornaremos com este assunto.
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