Helen Adams Keller

Estou lendo um livro muito bom. Sobre a escritora e humanista Helen Keller (1880-1968).
Cega e surda desde criancinha, Helen superou todas as adversidade possíveis (e impossíveis), quebrou barreiras e se tornou, no ano de 1904, a primeira mulher cega e surda a se graduar em uma universidade norte americana, no caso, a Radcliffe College, instituição sediada em Boston.
Mas falar de Helen Keller isoladamente é contar apenas metade da história. A outra metade é Anne Sullivan (1866-1936), a professora que acompanhou Helen por quase 40 anos. Juntas, as duas aprenderam e ensinaram uma para a outra.
Helen ajudou a criar diversas Organizações que humanizaram o relacionamento com pessoas cegas e surdas. Esteve em 39 países, inclusive o Brasil. Fazia palestras, escrevia artigos de jornal e foi autora de 14 livros.
Fazia palestras? Escrevia artigos e livros? Sim, sim, a história dela é notável. Um exemplo a ser seguido. Mas em outro momento eu explico, porque isso demanda tempo.
Helen também esteve sempre rodeada pela curiosidade. Sempre ocupou sua mente, procurando conhecer, ler em braille, estudar, sentir as flores, o mar. Helen remava canoas, andava de bicicleta, em cima de um cavalo. Sua vida foi intensa, desde o dia em que descobriu que cada objeto que tocasse tinha um nome - e assim ela conseguiu se comunicar com o mundo exterior, aparentemente tão confuso e estranho.
Meus amigos, nessas linhas rápidas, eu procurei mostrar alguns aspectos de Helen. Se quiserem saber mais - e se deliciar - sugiro procurar na internet, onde existe muito material sobre ela, inclusive fotografias e até vídeos antigos.

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