Lei de Talião
ATENÇÃO - EU ESTOU DENTRO DESSE TEXTO TAMBÉM -
A Lei de Talião eram conjuntos de normas que imperavam no Mundo Antigo, antes de Jesus. As pessoas demonstravam sua raiva e agressividade mais abertamente e isso era normal.
Portanto, se eu fizesse um mal para alguém, poderia receber o mal de volta na mesma moeda. O chamado "Olho por olho, dente por dente". Se alguém mata um membro da minha família, eu posso matar um membro da família do assassino, para ficar com um exemplo.
E isso foi bastante comum.
Nos dias atuais, continua valendo o "Olho por olho, dente por dente", ainda que de maneira mais disfarçada, discreta, embora muitas vezes, com a mesma carga de raiva e agressividade.
Já ouvi pessoas dizerem: se alguém fizesse mal a algum membro da minha família (leia-se estupro, assassinato) eu faria justiça com as próprias mãos.
Esse pensamento é comum, embora não seja dito em locais públicos ou em meios de comunicação. Isso é dito em conversas privadas. Mas acontece.
Portanto, a Lei de Talião continua na nossa sociedade. As tecnologias se desenvolveram, curas para doenças foram descobertas, o homem desbravou e desbrava o espaço sideral.
E continuamos com a Lei de Talião. E este é um dos motivos pelo qual o sistema carcerário, o sistema da justiça é ainda punitivo, ao invés de ser educativo. Ou seja, matou, estuprou, apodreça na cadeia! E pouco importa o que fará lá dentro, desde que sofra e sofra muito!
Fez o mal, receba o mal na mesma moeda. Não estamos interessados verdadeiramente nos homens e mulheres presos nas penitenciárias.
A Lei de Talião eram conjuntos de normas que imperavam no Mundo Antigo, antes de Jesus. As pessoas demonstravam sua raiva e agressividade mais abertamente e isso era normal.
Portanto, se eu fizesse um mal para alguém, poderia receber o mal de volta na mesma moeda. O chamado "Olho por olho, dente por dente". Se alguém mata um membro da minha família, eu posso matar um membro da família do assassino, para ficar com um exemplo.
E isso foi bastante comum.
Nos dias atuais, continua valendo o "Olho por olho, dente por dente", ainda que de maneira mais disfarçada, discreta, embora muitas vezes, com a mesma carga de raiva e agressividade.
Já ouvi pessoas dizerem: se alguém fizesse mal a algum membro da minha família (leia-se estupro, assassinato) eu faria justiça com as próprias mãos.
Esse pensamento é comum, embora não seja dito em locais públicos ou em meios de comunicação. Isso é dito em conversas privadas. Mas acontece.
Portanto, a Lei de Talião continua na nossa sociedade. As tecnologias se desenvolveram, curas para doenças foram descobertas, o homem desbravou e desbrava o espaço sideral.
E continuamos com a Lei de Talião. E este é um dos motivos pelo qual o sistema carcerário, o sistema da justiça é ainda punitivo, ao invés de ser educativo. Ou seja, matou, estuprou, apodreça na cadeia! E pouco importa o que fará lá dentro, desde que sofra e sofra muito!
Fez o mal, receba o mal na mesma moeda. Não estamos interessados verdadeiramente nos homens e mulheres presos nas penitenciárias.
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